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Fala galera, tudo bem? Quando o assunto é poupar dinheiro, muitas pessoas já soltam: Mas eu não consigo! Calma! Talvez o principal desafio seja o de começar. Para algumas pessoas, o estímulo de guardar dinheiro só surge quando há uma necessidade maior, como um casamento a vista, ou a primeira casa.
Geralmente, a pessoa consegue obter mais êxito quando pensa no “guardar dinheiro” como parte das despesas fixas da casa, como se fosse uma conta que você tem. Depois dos primeiros meses, a tendência é que este seja um processo natural e bastante automático.
Mas, se você ainda derrapa na hora de guardar, não se preocupe: a gente vai te ajudar! Separei algumas dicas bastante funcionais, vem comigo!
Contents
Dicas para começar a guardar dinheiro
Dicas simples e que podem te ajudar a pensar de uma forma mais consciente sobre o seu gasto!
1. Registre as despesas
O primeiro passo para que você consiga juntar o tão sonhado dinheiro é, se não, descobrir o quanto você gasta. Assim sendo, é bem legal que você tenha um controle de todas as suas despesas.
Depois de ter esse levantamento na ponta do lápis, chegou a hora de separá-los por categorias, como transporte, mantimentos, alimentação, casa, etc. Veja quanto totaliza cada montante.
2. Trace um orçamento
Agora quer você já tem na sua mente a quantidade que se gasta por mês, chegou a hora de passar a organizar as suas despesas de forma muito mais equilibrada. Aqui você terá que limitar os excessos e planejar os gastos.
Também é legal você planejar os gastos eventuais, ou seja, aqueles que não aparecem na sua planilha orçamentária, como o conserto do carro ou manutenção da sua casa. Eu fiz um modelo pra você, veja só:
3. Planeje as economias
Agora que você já sabe o quanto gasta e também já tem um orçamento definido, chegou a hora de criar uma categoria de poupança dentro dele. O ideal é que você consiga separar de 10 a 20% da sua renda total para poupar. Se os seus gastos são altos ao ponto de você não conseguir poupar, então chegou a hora de rever onde está gastando o seu dinheiro.
4. Defina um objetivo financeiro
Uma das estratégias que quase nunca falham é, se não, a definição de metas. Quando se tem um objetivo em mente, consegue-se poupar com maior facilidade. Pense em alguma coisa que você deseje muito- a curto, médio ou longo prazo.
Veja alguns exemplos que eu separei pra você:
Curto prazo (1-3 anos)
- Fundo Emergencial
- Férias- Viajar para um lugar que você sempre sonhou
- Entrada para a troca de carro ou para comprar um novo
Longo prazo (4+ anos)
- Aposentadoria
- Faculdade dos filhos
- Entrada para um financiamento imobiliário- casa própria
Se você é uma pessoa que está economizando para aposentadoria ou para a educação dos seus filhos, talvez uma forma mais bacana de fazer isso é investir no Tesouro Direto, por exemplo.
5. Determine as prioridades
Depois que você conseguiu fazer os ajustes de despesas de acordo com a sua renda mensal, o próximo objetivo é saber onde que você conseguirá causar o maior impacto analisando a forma com que se agudar dinheiro.
Priorize metas que sejam claras. Por exemplo, se você sabe que terá que trocar de carro num futuro próximo, então a melhor alternativa é começar a guardar dinheiro agora.
6. Escolha as ferramentas certas
Como já falamos em outros artigos, os investimentos precisam ser bastante planejados visando o o objetivo que se pretende realizar. Se você deseja investir a curto prazo, o ideal é que você opte por um investimento mais conservador. Opções como CDB, Tesouro Direto e mais especificamente o Tesouro Selic, Letras de Crédito Imobiliária e/ou Agronegócio são excelentes opções a se pensar.
Se o objetivo for a médio prazo, o mais interessante é diversificar investimentos, sempre atentos a oportunidades que são pontuais. No longo prazo, vale a muito a pena experimentar ações e fundos imobiliários.
